sexta-feira, 19 de outubro de 2007

[ comemorando ]


...chegou!
Finalmente, parabéns pra mim, por me aturar por 19 anos!

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

[ esperando ]

Tá chegando, tá chegando...

sábado, 13 de outubro de 2007

o que vale é a intenção

Sem nada pra falar agora.
Mas eu tinha, antes de o computador tavar cinco vezes e eu perder minhas idéias no meio das teclas.
Então fico assim; fico pra outro dia.

[ Então quer dizer que vou embora agora?! ]

domingo, 7 de outubro de 2007

frase do dia

"Ninguém cometeu maior erro do que aquele que não fez nada só porque o que podia fazer era muito pouco."



Comecemos do começo.
Esse postezinho (a foto e a frase) foi feito dia 27/06/07. À época, eu e uma amiga tinhamos nos inscrito para fazer serviço comunitário numa creche, no centro da cidade. Preenchemos um formulário e voltamos para casa, esperando o pessoal da creche nos ligar para podermos começar a trabalhar.
Mas não nos ligaram até hoje.
O que me deixa indignada é que se há tanta gente querendo trabalhar lá a ponto de eles não precisarem de mim e de minha amiga, porque não nos ligaram de volta para dizer, ao menos, que não precisariam de nós? Poderiam dizer "olha, nesse momento, temos muita gente trabalhando aqui, mas há outras creches aqui perto onde vocês podem trabalhar."
Passar pra frente, sabe?
De que adianta ter vontade de ajudar se ela é empilhada para aguardar pela maior camada de pó que puder encobri-la?
Porque deixar na reserva pessoas que poderiam estar trabalhando e fazendo a diferença?
Não dá pra entender. Tanto lugar precisando de gente para ajuda, para dar atenção e carinho para outras pessoas, e aqueles que felizmente não precisam de gente mas que por algum motivo - como se localizar no centro da cidade - são muito procurados, engavetam iniciativas sem perceber que isso é praticamente um crime.

É um crime quando alguém que quer ajudar é esquecido numa pilha de papel.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

parabéns e planos sussurrados

Nove meses é uma coisa interessante.
Indenpendente da minha vontade, eu penso em uma criança nascendo; e também penso que isso seja bom. Dizem que as crianças vêm para acalmar os lares.
Tudo bem que quem veio me acalmar não foi uma criança - na maior parte do tempo, ao menos -, mas me traz paz à nove meses.
Ele, esse adulto que vira criança pra entender as minha crises que nem eu mesma entendo, fez nascer em mim uma paz desconhecida. Fez nascer em mim um conforto desconhecido e até mesmo, o mais inesperado, uma vaidade desconhecida. Trouxe com ele uma certeza tranquilizadora: a certeza daquela presença maravilhosa aqui, sempre perto.
Em nove meses, um monte de coisas podem acontecer. E dentre todas as posibilidades que minha vida me oferecia há nove meses, a que eu achava menos plausível era essa: estar com você aqui, hoje.

Eu nunca imaginei que numa noite fria qualquer, quando aqueles pensamentos que eu destesto me faziam lembrar coisas que eu destesto mais ainda, quando o peso de tudo fosse tão grande que tornava a vontade de sumir maior ainda, você lembrasse de mim e mesmo que dormindo, me puxasse pra você. Eu nunca imaginei que você perceberia o que eu sentia e ainda que você não tenha percebido porra nenhuma, você me puxou pra você. Pro abraço quentinho, pras certezas de coisas boas e pro melhor lugar que eu conheço no mundo.
É nos pequenos detalhes que grandes pessoas, coisas e sentimentos se revelam.

É por isso que esses nove meses fizeram tudo o que eu senti ser imensamente intenso e igualmente supreendedor, igualmente bom. Como todas as coisas que você traz pra minha vida.
E pensar que nove meses são só o começo...

Preciso dizer aquelas duas palavrinhas mágicas?



[ Te amo. ]