quase preto e branco
Menina flor. Morena flor não porque eu tô com aquele bronze de barata de escritório.
E também porque meu perfume acabou.
Pois é, essa postagem deveria ser no fotolog. Mas como eu meio que o desprezo, fica no blog mesmo.
Ando cheia de idéias, filosofias, apelidos e nostalgia.
Em doses homeopáticas, claro.
Música suave, cara de criança perdida e eu comendo cachorro-quente andando pela Jurubatuba com passos de formiga, só porque não queria ficar parada e não gosto de comer sozinha.
Ando; devagar, mas nunca para trás.
E andar é bom pra fazer a digestão.
Pra tudo dá-se um jeito.