quinta-feira, 26 de julho de 2007

silêncio...

...; a gente engole o que tem vontade de dizer.

Usar o cérebro é um luxo.
Acho até que é algo quase inacessível e, por isso, apreciado por poucos e colocado em práticas por muito poucos - lembrem-se que o mundo é habitado por 6 bilhões de pessoas.

A verdade é que é muito fácil conviver consigo mesmo, com as suas manias, com os seus hábitos, com as suas idéias. Difícil mesmo é conseguir conviver em paz com alguém quando as idéias dessa pessoa - e a pessoa em si - divergem imensamente do tudo o que você é, pensa e faz.

É certo que quando você não se entende com alguém, você deseja que essa pessoa fosse um pouco (ou muito!) mais parecida com você. Mas devo admitir, apesar de toda a irritação e dor de cabeça, que não há nada mais divertido que as diferenças.
Imagine só o quão chato seria o mundo se todos fossem iguais a você?

Saber lidar com todos os tipos de pessoa é realmente uma virtude. São aquelas pessoas que eu custumo chamar de "diplomatas"; pessoas que pertencem a um grupo seleto ao qual eu não pertenço.



Verdade seja dita: tô estressada com um certo alguém.
Mas tudo bem, daqui a pouco passa; tudo é passageiro - exceto o motorista e o cobrador, é claro.
[Piadinha infame só pra descontrair.]
Tudo passa por mais que não pareça.

[Passem dias, passem...]