velhas palavras
É velho e é bobo. Mas fui eu que fiz e, relendo agora, até que eu gostei.
Sobre o meu dia?
Estranho o modo como você me faz sentir
Às vezes a tristeza bate fundo
Quase que me faz cair
Mas não, eu sou forte, eu sei
Eu sei que posso, eu sei que sou capaz
Difícil é aceitar, fingir que eu não errei
Poder seguir sem culpa e sorrir ao olhar pra trás
Eu não consigo
Disso, eu não sou capaz [e nem quero ser]
Porque de repente eu devo fechar os olhos
E não pensar em ninguém além de mim?
Não entendo essa coisa de "curtir"
Não adianta, nunca fui assim
Ouvir a sua voz me faz muito bem
Mas me faz desejar mais do que isso
Bobo, mas eu queria um abraço também
E aí eu acordo e você some
Sem deixar pistas, simplesmente desaparece
E eu não sei o que faço,
Não sei aonde lhe procurar quando amanhece
Não queria que fosse assim
Mas não posso mudar nada,
Não depende de mim
E mesmo os meus pensamentos
Aqueles que não queriam estar aqui
Saboreiam os momentos que nunca existirão
Enquanto eu vejo você passar
E deixar sensações estranhas na minha imaginação
Mas esse momento é meu
E tudo que eu sinto agora
Cada bobagem que passa na minha mente
Cada tarde perdida à sua espera
Cada vez que me sinto carente
É tudo meu
E eu sou assim
Sofro, choro, amo, sorrio
E não me arrependo depois
Porque é o sentir que me faz viver
E é vivendo que eu aprendo
E é conversando com você
Que eu vou descobrindo
Que cada dia que passa eu amo mais,
Amo aqueles que não me fazem sofrer.
Hoje, procurando algum canal que trasmitia os jogos do pan, encontrei (em um desses programas vespertinos fúteis e que eu tanto odeio) um moço ensinando a desenhar mangá.
Eu gostei da idéia e aí eu fiquei assitindo e depois fui tentar fazer. Nem ficou tão feio; dá uma olhada...
O único problema é que eu não sei fazer um bonequinho de outro ângulo ou com outra expressão...
O da esquerda é "antes da borrachinha do paint" e da direita é depois dela.
E vale ressaltar que:
- essa coisa que deveria ser o nariz, não é o nariz. É - ao menos era pra ser - a sombra do nariz;
- isso na minha cabeça não são chifres nem orelhinhas. Só o meu cabelo (que eu nunca penteio);
- sim, era pra ser eu;
- sim, eu sei que ficou parecendo um menininho...
- não, eu não quis fazer outro.